A transe não move fios da mente,
e vai congelando suas vistas,
desfilando suas pálpebras
em calda fervente.
Essa coisa que
lhe assassina subitamente
tão de repente, lhe apavora
nos segundos de tortura.
Ela, a dor
é como um parafuso
sendo desenroscado
do seu estômago, e se demora...
O ponteiro para,
o som se ampara,
o chão se abre rapidamente
e sua alma se escora.
A dor que dói não é dor que mente,
é atrocidade de certa gente transportando
poluição aos seus olhos perdidos sobre
o beijo traindo sua boca simultaneamente.
Belo poema poeta...
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