11 de jan. de 2012

Amanse, oh rosa fria...



A língua que escarnece,
moteja, maltrata,
tende a ter alma vaga.
E vaga!
Sê sábio, oh rosa perigosa,
e sangre a tua dor de não amar ninguém,
ao invés de sangrar o coração do bem!
Ai te arrancarão espinhos, e te darão beijinhos até sarar...

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